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Homem assassinado em Vera Mendes era apontado como mandante de latrocínio e estava usando tornozeleira eletrônica

O homem assassinado a tiro na manhã desta segunda-feira, 03 de fevereiro, na zona rural do município de Vera Mendes, é acusado de envolvimento em um crime de latrocínio ocorrido no dia 29 de abril de 2024, na sede da Associação de Moradores do Povoado Gameleira, na zona rural de Vera Mendes.

Ronivaldo e outras três pessoas – Jesmael Natal dos Santos Mendes, Jackson Carvalho Rodrigues e Fábio da Silva – foram denunciados pelo Ministério Público Estadual, a partir do inquérito policial instaurado pela Delegacia Regional de Polícia Civil de Picos, pelos crimes de latrocínio consumado contra a vítima Miguel José de Sousa, latrocínio tentado contra Luís Severo Mendes de Sousa, roubo majorado, concurso de pessoas e concurso material de crimes.

Segundo a denúncia, Jackson e Fábio praticaram o assalto seguido de morte. Jesmael foi o responsável por adquirir a motocicleta usada na execução do crime e entregá-la aos denunciados Jackson e Fábio. Já Ronivaldo foi o responsável pela escolha do alvo e planejamento do crime. O crime teria sido uma retaliação à Associação, depois de Ronivaldo não ter sido contratado como fornecedor de bebidas para o evento dos agricultores.

O Ministério Público Estadual requereu a prisão preventiva de Ronivaldo de Sousa Vera, argumentou que é o mesmo era o autor intelectual do crime, responsável por planejar o plano criminoso e fornecer informações cruciais aos executores, Fábio da Silva e Jackson Carvalho Rodrigues, como horários de recolha e valores arrecadados. A juíza de Direito da Vara Única da Comarca de Itainópolis, Mariana Marinho Machado, no entanto, negou o pedido, aplicando medidas cautelares.

Ronivaldo ficou em liberdade, porém, teria que comparecer mensalmente ao juízo para informar e justificar suas atividades, e foi proibido de ausentar-se da Comarca sem autorização judicial por mais de sete dias. Ele também passou a utilizar tornozeleira eletrônica de monitoramento. Ele poderia se deslocar apenas por um raio de até 10 km de sua residência.

Segundo a denúncia, Jackson e Fábio praticaram o assalto seguido de morte

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