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O preço do bolsonarismo irracional: prejuízo para empresas e desemprego para o povo

Definitivamente, Bolsonaro e seus comparsas não são patriotas. O tarifaço não é um acidente econômico — é consequência direta dessa política rasteira e antinacional, irracional, que, para tentar evitar a prisão de um sujeito claramente golpista, que atentou contra a nação, que lesa a pátria.

O presidente Lula anunciou dias atrás o Plano Brasil Soberano, um conjunto de medidas para proteger o país dos efeitos do chamado “tarifaço” imposto pelos Estados Unidos. Trata-se de um aumento de até 50% nas tarifas para produtos brasileiros — uma retaliação política articulada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro em conluio com o presidente norte-americano Donald Trump para salvar da prisão o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Com responsabilidade e compromisso, Lula está destinando R$ 30 bilhões para reduzir o impacto desse ataque à economia brasileira. Esse valor será usado para garantir crédito, preservar cadeias produtivas e, principalmente, manter empregos que poderiam ser destruídos pelo tarifaço. É uma ação estratégica para proteger milhões de famílias e evitar um colapso em setores essenciais, como a indústria e o agronegócio voltado à exportação.

Mas é impossível ignorar a origem dessa crise. Esse valor bilionário empregado corretamente pelo governo Lula poderia estar sendo investido em saúde, educação, saneamento ou obras de infraestrutura. No entanto, esses bilhões de reais serão usados para tapar mais um rombo deixado pela família Bolsonaro. Não contentes com o governo desastroso, que deixou mais de 30 milhões de brasileiros abaixo da linha da pobreza, com o descaso no tema pandemia, que levou 700 mil pessoas à morte, agora vem a chantagem irresponsável de Eduardo Bolsonaro que causa prejuízos bilionários aos nossos empresários e ao povo.

Definitivamente, Bolsonaro e seus comparsas não são patriotas. O tarifaço não é um acidente econômico — é consequência direta dessa política rasteira e antinacional, irracional, que, para tentar evitar a prisão de um sujeito claramente golpista, que atentou contra a nação, que lesa a pátria.

A diferença entre os dois projetos de país é evidente. De um lado, o golpismo que abre mão da soberania nacional para livrar um criminoso da cadeia. Do outro, um governo que, mesmo diante de mais essa herança maldita, busca soluções para proteger empregos, indústria e agricultura. Temos que lembrar que, mesmo em meio à crise, o governo Lula obteve duas grandes notícias nos últimos dias: o menor desemprego da série histórica e a exclusão do Brasil do mapa da fome.

No Rio Grande do Sul, sentimos de perto o peso dessas decisões. Nossa produção industrial, o setor calçadista, o maquinário agrícola, a indústria alimentícia e a agricultura familiar dependem de mercados externos. O governo Lula está agindo, buscando novos mercados e formas de superar mais esse prejuízo causado pelo bolsonarismo radical e irresponsável.

Lula está governando. Bolsonaro fugiu das responsabilidades e se esconde atrás de cúmplices. Essa é a diferença entre governar para o povo ou para um projeto pessoal e familiar, sempre com tom golpista.  Precisamos lembrar sempre: o Brasil, acima de tudo, é soberano.

Brasil247

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