
A decisão do governo de Donald Trump de retirar as sanções impostas via Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e sua esposa, Viviane Barci Moraes, a reboque da suspensão das elevadas tarifas direcionadas ao Brasil já decididas anteriormente, acendeu todas as luzes de alerta para os criminosos bolsonaristas que vivem foragidos nos EUA.
Em que pese as diferenças ideológicas, os dois estadistas, de fato, estariam com uma excelente “química”, aproveitando o termo utilizado pelo próprio líder estadunidense após seu primeiro encontro fortuito com o petista, em setembro deste ano, durante a abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York.
Eduardo Bolsonaro, Paulo Figueiredo, Allan dos Santos e, agora mais recentemente, Alexandre Ramagem, todos com algum tipo de pendência séria com o Judiciário brasileiro, sendo que os três últimos são foragidos e procurados, já estariam em alerta para uma possibilidade real e talvez iminente de serem deportados.
Ainda que não seja uma possibilidade imediata, em pouco tempo os quatro, além de outras figuras de menor calibre, podem começar a passar por um escrutínio por parte das autoridades migratórias, que se valerão do argumento do endurecimento das políticas direcionadas a estrangeiros para encontrarem “problemas” em seus status como residentes.






