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Extradição de criminosos bolsonaristas pode ser próximo passo dos EUA

Eduardo Bolsonaro, Paulo Figueiredo, Allan dos Santos e, agora mais recentemente, Alexandre Ramagem, todos com algum tipo de pendência séria com o Judiciário brasileiro,

A decisão do governo de Donald Trump de retirar as sanções impostas via Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e sua esposa, Viviane Barci Moraes, a reboque da suspensão das elevadas tarifas direcionadas ao Brasil já decididas anteriormente, acendeu todas as luzes de alerta para os criminosos bolsonaristas que vivem foragidos nos EUA.

Quem acompanha as entranhas das relações diplomáticas em alto nível envolvendo Brasília e Washington afirma que o alinhamento entre os gigantes do Norte e do Sul nunca foi tão grande como agora, e que isso também estaria sendo percebido nos contatos pessoais entre Trump e Lula.

Em que pese as diferenças ideológicas, os dois estadistas, de fato, estariam com uma excelente “química”, aproveitando o termo utilizado pelo próprio líder estadunidense após seu primeiro encontro fortuito com o petista, em setembro deste ano, durante a abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York.

Eduardo Bolsonaro, Paulo Figueiredo, Allan dos Santos e, agora mais recentemente, Alexandre Ramagem, todos com algum tipo de pendência séria com o Judiciário brasileiro, sendo que os três últimos são foragidos e procurados, já estariam em alerta para uma possibilidade real e talvez iminente de serem deportados.

Ainda que esse seja um passo mais delicado e que dependa de alguns procedimentos burocráticos, inclusive da parte das autoridades do Brasil, o que está sendo lido claramente com as últimas decisões de Trump e de seus auxiliares da Casa Branca é que a narrativa grotesca reverberada por Eduardo Bolsonaro chegou efetivamente ao fim.
O presidente dos EUA estaria convencido de foi usado pelo filho 03 de Bolsonaro, algo que seria facilmente comprovado pelo afastamento imposto nos últimos meses a ele e a seu fiel escudeiro, Paulo Figueiredo, neto do último ditador do Regime Militar.

Ainda que não seja uma possibilidade imediata, em pouco tempo os quatro, além de outras figuras de menor calibre, podem começar a passar por um escrutínio por parte das autoridades migratórias, que se valerão do argumento do endurecimento das políticas direcionadas a estrangeiros para encontrarem “problemas” em seus status como residentes.

Revista Fórum

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