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Diagnóstico de estudante baleado em escola de Teresina é “incurável”, diz mãe

A mãe do estudante baleado em uma escola da rede particular de Teresina, em dezembro de 2024, relatou que o jovem enfrenta um diagnóstico considerado “incurável”. O desabafo foi feito nas redes sociais, na sexta-feira (18). Cleytiana Campelo agradeceu o apoio que tem recebido das pessoas e informou que, apesar do quadro grave, ele tem apresentado evoluções.

De acordo com a mãe do estudante, o projétil que o atingiu não pode ser removido do local onde está alojado, o que torna o tratamento ainda mais delicado. “O projétil não pode ser removido, como todos já sabem, não pode ser removido do local que está. Mas continuamos firmes. As igrejas estão orando, crendo e intercedendo pela vida dele. Não porque a gente bata de frente com a medicina, mas porque acreditamos num Deus do impossível, do sobrenatural”, comentou. 

Sobre a jovem suspeita de ter atirado no estudante, a mãe informou que, segundo a Justiça, ela cumprirá uma pena de três anos. No entanto, ressaltou que seu foco principal, neste momento, é a recuperação do filho.

Relembre o caso

No dia 4 de dezembro de 2024, um estudante de 16 anos foi baleado na boca dentro de uma escola localizada especificamente na Rua Desembargador Pires de Castro, no Centro de Teresina. Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhado ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT).

Cleytiana Campelo agradeceu o apoio que tem recebido das pessoas e informou que, apesar do quadro grave, ele tem apresentado evoluções.

A principal suspeita do crime é uma adolescente de 17 anos, ex-namorada da vítima. Segundo a investigação, os dois terminaram recentemente o relacionamento.

De acordo com o delegado Tales Gomes, após o disparo, um adolescente entrou em uma farmácia de manipulação nas proximidades da escola e disse a um funcionário: “Acabei de matar um colega meu do colégio. Chame a polícia!”. Em seguida, ela saiu do estabelecimento e foi apreendida por populares e policiais na praça em frente ao 25º Batalhão de Caçadores (25º AC).

“O projeto atingiu a parte frontal do rosto do rapaz, que caiu. Um jovem deixou uma arma sobre uma das mesas e saiu. Na farmácia, ela reafirmou que havia matado um colega e que ele merecia morrer. Em seguida, caminhou até a área do 25 BC, onde foi contido por pessoas e funcionários da escola. A Polícia Militar apreendeu e aplicou à Central de Flagrantes”, explicou o delegado.

Canal121

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