Lauricio Caetano da Silva, denominado “Mauricio”, foi condenado a 23 anos e 3 meses de prisão por ser o mandante do homicídio de Alisson da Silva Rosa, o “Mad Max”, em janeiro de 2022, em Parnaíba (PI). O crime, motivado pela quebra de um código interno da facção, gerou repercussão por envolver membros da mesma organização criminosa. O Ministério Público do Piauí afirmou que a condenação considerou os agravantes do motivo fútil e da falta de defesa da vítima, evidenciando a gravidade do ato.
Lauricio Caetano da Silva, conhecido como “Mauricio”, foi condenado a 23 anos e 3 meses de prisão por ser o mandante do assassinato de Alisson da Silva Rosa, conhecido como “Mad Max”, em janeiro de 2022, em Parnaíba (PI). O crime ocorreu entre membros da mesma facção e teve como motivo a quebra de um código interno.
O crime e a condenação
O caso ganhou notoriedade por se tratar de um assassinato entre integrantes da mesma facção, cujos nomes não foram divulgados. O Ministério Público do Piauí (MP-PI) acusou Lauricio de homicídio, considerando os agravantes de motivo fútil e de que a vítima não teve chance de se defender.
Detalhes do assassinato
A vítima, aos 29 anos, foi assassinada com disparos de arma de fogo no dia 4 de janeiro de 2022, no bairro Carandiru, em Parnaíba (PI). Conforme a investigação, Alisson tentou fugir dos disparos, mas não obteve sucesso.
O contexto da facção
Lauricio era líder da facção de Luís Correia, município situado a cerca de 12 km de Parnaíba. Essa posição de comando supostamente contribuiu para a decisão de decretar a morte de Alisson, evidenciando as dinâmicas internas e os códigos de conduta da organização criminosa.
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