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Trama: Cid diz que Torres, Heleno e Ramagem não tinham núcleos, e que Garnier era “radical”

O depoimento foi prestado no Supremo Tribunal Federal (STF).

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), classificou, nesta segunda-feira (9), os réus do processo que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado entre “radicais” e “moderados”. O depoimento foi prestado no Supremo Tribunal Federal (STF).

Durante o julgamento, o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, citou os nomes dos seis réus e perguntou a que grupo eles pertenciam, conforme a classificação feita por Cid em seu acordo de colaboração premiada.

Segundo o tenente-coronel, o grupo dos “radicais” — favoráveis a uma ruptura institucional — tinha como único integrante o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha. Os “moderados” incluíam os ex-ministros da Defesa Paulo Sérgio Nogueira e Braga Netto.

Cid ainda aliviou para os ex-ministros Augusto Heleno, Anderson Torres e o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, afirmando que eles não se enquadravam em nenhum grupo.

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