A Polícia Militar do Piauí, por meio da Diretoria de Gestão de Pessoas, em parceria com a assessoria militar do Tribunal de Justiça do estado, iniciou hoje (26), um mutirão para a emissão de identidade civil e militar. Além de policiais militares e seus familiares, os demais funcionários do TJ também podem usufruir do serviço, que está sendo oferecido de forma gratuita.
O mutirão ocorrerá durante três dias consecutivos, das 8h da manhã até as 16h. O Comandante da DGP, Coronel Cordeiro, destacou que este serviço faz parte do calendário de atividades alusivas aos 190 anos da Polícia Militar do Piauí.
“O nosso objetivo principal é emitir a identidade dos militares aqui na assistência militar do TJ e também fornecer a identidade civil para os civis que trabalham aqui, seus familiares ou até mesmo moradores da região, tudo de forma gratuita. O Governo já disponibiliza esse serviço, e, em comemoração aos 190 anos da PMPI, estamos realizando este evento no Tribunal de Justiça, com o apoio do Tenente-Coronel Castelo, assessor militar do tribunal”, declara Cordeiro.
Segundo o Sargento Adelson, servidor da PMPI que já renovou seus documentos nesta manhã, esse serviço veio para facilitar a rotina dos beneficiados.
“Eu vim renovar a identidade civil e a identidade militar. Esse serviço é excelente porque é bem acessível. Ele facilita, tendo em vista a correria do nosso dia a dia. Sem falar que também podemos trazer nossos familiares”, reforça Adelson.
Esse mutirão, que começou hoje e vai até a próxima sexta-feira (28), também representa uma maior integração entre a PMPI e o TJPI, como explica o Assessor Militar do Tribunal, Coronel Castelo Branco.
“É um momento importante, uma interligação entre a Polícia Militar e o Tribunal de Justiça, visando atender tanto os nossos policiais militares quanto os civis e demais servidores do Tribunal de Justiça que vão adquirir essa nova identidade nacional. Esse serviço prestado pela DGP da PMPI é uma atividade relativa aos 190 anos da corporação, e é de extrema importância essa união entre as instituições”, completa Castelo
