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Sigilo e mistério regem investigação sobre mulher esquartejada no DF

Thalita Marques Berquó teve a cabeça e a perna encontradas na Estação de Tratamento de Esgoto da Companhia Ambiental de Saneamento do DF (Caesb), no Setor de Clubes Esportivos Sul, em janeiro deste ano

Sigilo e discrição regem as apurações do crime brutal contra Thalita Marques Berquó Ramos, 36 anos. A mulher teve a cabeça e a perna encontradas na Estação de Tratamento de Esgoto da Companhia Ambiental de Saneamento do DF (Caesb), no Setor de Clubes Esportivos Sul, em janeiro deste ano. A identificação da vítima só ocorreu um mês depois, em fevereiro, mas o caso é um mistério tanto para a família quanto para os investigadores.

As diligências em torno do caso estão a cargo da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), que decidiu não se manifestar até a completa elucidação do crime. Em 14 de janeiro deste ano, um funcionário da Caesb localizou a cabeça da vítima com marcas de perfurações a faca. O supervisor do local foi notificado e acionou a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) para registrar a ocorrência. No dia seguinte, 15 de janeiro, outra parte do corpo — uma perna — foi encontrada no mesmo local.

De acordo com os exames periciais, Thalita teria sido submetida a agressões brutais antes de ser assassinada. As investigações apontam que ela pode ter sido espancada e, posteriormente, degolada e esquartejada. A cabeça da vítima apresentava seis facadas no rosto, além de um ferimento cuja origem ainda não foi totalmente esclarecida. O crânio também apresentava lesões e hematomas.

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