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Casos de Covid-19 no Brasil têm maior alta em 10 meses, com quase 73 mil novas infecções

Apesar de a Covid-19 ter saído do foco das discussões no Brasil e no mundo, o vírus continua circulando. Só em janeiro deste ano, foram registrados quase 73 mil casos no país, marcando o maior número de infecções dos últimos 10 meses.

De acordo com o Ministério da Saúde, esse total representa um aumento de aproximadamente 70% em relação a dezembro de 2024. O número de mortes também subiu, passando de 291 em dezembro do ano passado para 311 em janeiro deste ano, um crescimento de 7%.

Pico de infecções
O maior número de novos casos dos últimos 10 meses foi registrado entre os dias 5 e 11 de janeiro, com ao menos 23,5 mil infecções confirmadas.

Para efeito de comparação, entre 29 de dezembro e 4 de janeiro, o país contabilizou cerca de 16 mil novos casos, enquanto na semana anterior, de 22 a 28 de dezembro, foram pouco mais de 6 mil infecções.

No Brasil, um levantamento da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) aponta um aumento expressivo nos casos graves de doenças respiratórias. Entre crianças e adolescentes de até 14 anos, o principal responsável é o rinovírus. Nas demais faixas etárias, o predomínio é da covid-19. Diante desse cenário, o Jornal Da Record apresenta os principais cuidados para prevenir essas doenças.

O número de mortes também subiu, passando de 291 em dezembro do ano passado para 311 em janeiro deste ano, um crescimento de 7%.

O aumento começou a ser observado nas últimas semanas epidemiológicas de 2024, intensificando-se no início de 2025. Antes desse novo crescimento, o último grande pico havia ocorrido em março do ano passado. Em janeiro, o número de casos subiu 68% em relação a dezembro, somando 72.846 registros.

Desde o final de março de 2024, quando o Brasil registrava cerca de 14 mil infecções semanais, o menor índice foi observado entre os dias 9 e 15 de junho, com apenas 1.102 novos casos.

Impacto no número de mortes
O aumento no número de infecções também refletiu nos óbitos. Apenas na terceira e quarta semana de janeiro, foram registradas 310 mortes pela doença.

Para conter a disseminação do vírus, o Ministério da Saúde anunciou, na terça-feira (4) a aquisição de 69 milhões de doses de vacinas, garantindo o abastecimento pelos próximos dois anos. A prioridade será imunizar crianças de seis meses a quatro anos, gestantes, idosos acima de 60 anos e pessoas imunocomprometidas.

R7

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