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Presidente do Consórcio Nordeste, Rafael quer união e mais investimentos

Governador Rafael Fonteles substitui a governadora Fátima Bezerra, do Rio Grande do Norte

O governador do Piauí, Rafael Fonteles, foi empossado, nesta quarta-feira (05/02/2025), em Brasília, na presidência do Consórcio Nordeste, colegiado que reúne os 9 governadores da região. Ele substitui a governadora Fátima Bezerra, do Rio Grande do Norte.

A posse ocorreu logo após Assembleia Geral do Consórcio, e foi prestigiada pelos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais), Wellington Dias (Desenvolvimento Regional e Combate à Fome), Juscelino Filho (Comunicações), Luciana Santos, Marcio Macedo (Secretaria-Geral da Presidência), Paulo Teixeira, dentre outros.

Os presidentes da Caixa Econômica Federal, Carlos Antônio Vieira; do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, do Banco do Nordeste, Paulo Câmara; a diretora do BNDES, Maria Fernanda Coelho; a bancada federal do Piauí, vários secretários de Estado e diversas outras autoridades também prestigiaram o evento.

No discurso de posse, ele afirmou que sua gestão vai focar na articulação dos Estados para a “defesa intransigente” dos temas de interesses do Nordeste. Rafael defendeu maior cooperação entre as instituições do país e organismos financeiros para destravar financiamentos e apoios às políticas públicas fundamentais para o país. Citou as áreas de segurança pública, educação de tempo integral, financiamento público da saúde, energias renováveis e obras estruturantes como forma de promover o desenvolvimento econômico e social da região e do país.

Afirmou que sua gestão também vai focar no aumento do financiamento para os estados do Nordeste, de forma a reduzir a desigualdade em relação às outras regiões do país e trazer mais desenvolvimento. Segundo ele, a desigualdade econômica e social do Nordeste decorre, em boa parte, de distorções em financiamentos para o desenvolvimento da região. “Apesar de representarmos cerca de 27% da população brasileira, nossa participação no PIB nacional permanece significativamente inferior. Esta disparidade reflete, em grande parte, as distorções nos mecanismos de financiamento e fomento ao desenvolvimento regional”, afirmou

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